Descubra como nos adornamos ao longo do tempo para refletir quem somos. E se reconheça em obras que falam de ritos, memórias, vivências e transformações.

DE 29 DE JULHO A 14 DE SETEMBRO DE 2025
NO SOLAR FÁBIO PRADO
AV. BRIG. FARIA LIMA, 2705
ENTRADA GRATUITA

Saiba como chegar

21 artistas brasileiras propõem uma imersão sobre a importância dos adornos para construção e transmissão cultural, política e social.

Foto: A TRANSÄLIEN

A TRANSÄLIEN

Foto: AMELIA TOLEDO

AMELIA TOLEDO

Foto: BIANCA TURNER

BIANCA TURNER

Foto: CAROLINA COLICHIO

CAROLINA COLICHIO

Foto: CLAUDIA LARA

CLAUDIA LARA

Foto: DEBORA BOLZSONI

DEBORA BOLZSONI

Foto: ÉLLE DE BERNARDINI

ÉLLE DE BERNARDINI

Foto: JULIA PEREIRA

JULIA PEREIRA

Foto: KAROLA BRAGA

KAROLA BRAGA

Foto: KÁSSIA BORGES

KÁSSIA BORGES

Foto: KIMI NII

KIMI NII

Foto: LAURA VINCI

LAURA VINCI

Foto: LIDIA LISBÔA

LIDIA LISBÔA

Foto: MARIA LYNCH

MARIA LYNCH

Foto: MAVI MORAIS

MAVI MORAIS

Foto: NÁDIA TAQUARY

NÁDIA TAQUARY

Foto: NAZARETH PACHECO

NAZARETH PACHECO

Foto: REBECA CARAPIÁ

REBECA CARAPIÁ

Foto: RIZZA

RIZZA

Foto: SANDRA LAPAGE

SANDRA LAPAGE

Foto: YOHANA OIZUMI

YOHANA OIZUMI

Núcleos temáticos

Com curadoria de Ana Avelar, a megaexposição é dividida em 4 núcleos temáticos e explora o efeito que o adorno provoca em nós: uma mudança profunda nas nossas emoções.

Os adornos representam nossa conexão cultural e espiritual com os objetos que usamos. Falam de ritos, marcam corpos, guiam processos de cura. São obras que evocam a força do adorno como símbolo que funda a vida em cerimônias de várias culturas.

O que fica para sempre na memória e o que dura apenas um instante? Talismãs, joias e objetos corporais dialogam com a materialidade e o tempo, entrelaçam ancestralidade e mutação. Aqui o adorno reflete nossa identidade humana em constante reinvenção.

Um convite para mergulharmos na dimensão íntima e sensível dos adornos: portadores de narrativas, carregam histórias, saberes, dores e alegrias. Assim, passamos a enxergar nosso corpo também como campo de experiências sensoriais e culturais.

Ao ar livre, o adorno deixa de ser objeto e se torna atmosfera: presença que sussurra e nos convida a perceber o invisível. Adornar-se, aqui, é um ato de sentir: não apenas para vestir, mas se deixar atravessar entre luzes e aromas, gesto e olhar.

Uma exposição para toda família

O Solar Fábio Prado é um casarão histórico construído em 1945, com um amplo jardim que abriga mais de 500 árvores. Antiga sede do Museu da Casa Brasileira, hoje é um espaço cultural completo — e o palco da exposição Nem Tudo Que Reluz.

Horários de visitação
Terça a quinta: 10h às 18h
Sexta: 11h às 20h
Sábados e domingos: 10h às 18h

Endereço
Av. Brigadeiro Faria Lima,
2705 – Jardim Paulistano
Entrada gratuita | Não é necessário
retirar ingressos

Infraestrutura no local
– Estacionamento disponível
– Restaurante Capim Santo
(consulte os horários de funcionamento)

A mostra inédita celebra a 5ª edição 
da Contemporâneas Vivara

Uma iniciativa que valoriza, incentiva e celebra a arte produzida por mulheres brasileiras. Presente em nove cidades e com a participação de mais de 40 artistas, o projeto destaca a diversidade de trajetórias e expressões na arte contemporânea.
Conheça o projeto Saiba mais sobre as edições anteriores

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